Estamos saturados com as notícias frequentes sobre casos de violência e corrupção no Brasil. No contexto mundial, o tom não muda, apenas é ampliado com os casos de terrorismo e outros de natureza perversa. Somos ‘bombardeados’ com informações a respeito de pessoas que usam energia e criatividade para o mal. De acordo com o relatório do Fórum Econômico Mundial 2017-2018, o Brasil está entre os 20 piores países do mundo quando o assunto é crime organizado. O prejuízo causado aos negócios, pela onda de violência, está entre os 05 piores .

Das cidades brasileiras, cinco estão entre as 20 mais perigosas do mundo, de acordo com o World Atlas. O trágico indicador é liderado por Caracas, capital da Venezuela. Esse cenário prejudica a economia do país e inibe a vinda de turistas e negócios internacionais, com impacto negativo na sociedade. Cidadãos de muitos países vivem assustados também pelo terrorismo. Esse ato é causado, principalmente, pela intolerância religiosa e política. As organizações terroristas alcançam seu objetivo, ao criar pavor na sociedade.

Os atos terroristas podem ocorrer em qualquer lugar e a qualquer hora. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, felizmente, no indicador de prejuízos causados aos negócios pelo terrorismo, o Brasil está entre os dez países melhor posicionados do mundo. Para combater essa onda de destruição humanitária, surgem muitas ONGs e iniciativas diversas. Essas organizações lideram os projetos que focam, sobretudo, na conscientização da boa cidadania, não violência, defesa dos direitos humanos, anti-corrupção, redução de desigualdades e sustentabilidade. São ações que têm como fundamento a educação cidadã global.

Além dos projetos liderados por organizações internacionais, como o Banco Mundial, as Nações Unidas, a Cruz Vermelha e a UNESCO, há outros coordenados por iniciativas privadas, que causam um grande impacto social. São exemplos: “The Good Project” e “Advanced Leadership Initiative”, da Harvard University; ” Change Makers”, da Ashoka; “World Dignity”, da World Dignity University; “The Earth Charter” e “The World Happiness”, da Columbia University”; e “The Grameen Bank”, por Muhammad Yunus. Enfim, há um mundo de iniciativas globais que podem servir como referências para cidadãos e instituições abraçarem ações para o bem da sociedade.

Relacionado